Risco de morte: com vendas fracas, Veloster pode não ganhar segunda geração

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 Apresentado em 2011 com ares de inovação e ousadia, o cupê Veloster, da Hyundai, corre o risco de não durar muito tempo no mercado. Conforme apurou o site australiano Go.Auto, que nesta semana ouviu fontes ligadas à marca, os altos executivos sul-coreanos estão insatisfeitos com o desempenho comercial do modelo e dão sinais de que uma segunda geração pode não ser desenvolvida. O portal explica que durante 2013 apenas 60 mil exemplares foram comercializados mundialmente e que a cifra não agradou a empresa.
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 Considerado um projeto ousado tanto do ponto de vista do design quanto da questão da própria estrutura (carroceria com apenas três portas), o Veloster preocupa a Hyundai pelo fato de não mostrar fôlego mesmo estando há dois anos no mercado. As vendas não alcançaram os níveis programados inicialmente e, mesmo com o lançamento de diversas séries e edições especiais, o ritmo de emplacamentos ainda deixa a desejar. Uma reestilização de meia-vida, prevista para 2015, é a última esperança do modelo.

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 Das 60 mil unidades vendidas em 2013, cerca de 4.136 estão rodando no Brasil – neste ano os números são ínfimos, já que a Hyundai parou de importar o modelo desde fevereiro. Por aqui a trajetória do Veloster foi bastante controversa, sendo marcada por críticas relacionadas principalmente ao preço inversamente proporcional à performance esportiva que a marca tentava emplacar.

 

http://carplace.virgula.uol.com.br/hyundai-pode-nao-desenvolver-nova-geracao-para-o-veloster/

 

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