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Em 1997, quando eu ainda era um garotinho curioso – só deixei de ser um garotinho -, lembro-me de ter lido na edição daquele ano do Guinness Book que o carro mais caro produzido no Brasil, àquela altura, era o Chevrolet Omega Suprema CD. Não custava mais que R$ 80 mil reais, quantia muito representativa naquela época. O tempo passou, os Suprema estacionaram na porta de funerárias, e a Chevrolet volta vender o carro nacional mais caro. Agora é o TrailBlazer, cuja versão topo de linha custa R$ 175.450.

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Concebido na Tailândia por engenheiros tailandeses e brasileiros, junto com a nova S10, o TrailBlazer também sai do complexo industrial de São José dos Campos, em São Paulo O utilitário sucede a veterana Blazer aliando bons atributos como robustez, versatilidade e desempenho a conforto e tecnologia, graças ao farto pacote de equipamentos que a Blazer jamais sonhou ter.

Com 4,88 metros de comprimento, 1,90 m de largura e distância entreeixos de 2,85 metros, a TrailBlazer é idêntica a S10 até o final das portas dianteiras. As traseiras são maiores para facilitar o acesso à terceira fileira de bancos, que é instalada sobre o eixo traseiro do utilitário em todas as versões, ao menos neste primeiro momento.

SW10?

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Com 4,88 metros de comprimento, 1,90 m de largura e distância entreeixos de 2,85 metros, a TrailBlazer é idêntica a S10 até o final das portas dianteiras. As traseiras são maiores para facilitar o acesso à terceira fileira de bancos, que é instalada sobre o eixo traseiro do utilitário em todas as versões, ao menos neste primeiro momento.

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A traseira, notável pelas grandes caixas de rodas e pelas janelas laterais que se fundem com o vidro traseiro, é, logicamente, mais curta que a da picape S10. Assim, o porta-malas tem capacidade de 205 litros a 1.830 litros, quando com todos os bancos rebatidos.

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O interior é semelhante ao da S10 LTZ, ao menos para quem vai na frente. O sistema de climatização do Trailblazer possui controle eletrônico de temperatura, além de uma unidade de controle adicional para os passageiros dos bancos traseiros. Um controle de intensidade do ar condicionado foi instalado na parte traseira do teto, juntamente com quatro saídas de ar, para a alegria dos passageiros.

4x4 em todas as versões

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O Chevrolet Trailblazer será comercializado em versão única, LTZ, com duas opções de motores e tração 4x4. O sistema de tração 4x2 e 4x4 High/Low é acionado eletronicamente "Shift on the Fly" por meio de um seletor no painel, dispensa alavanca e permite trocas com o carro em movimento.

Todos tem ABS com EBD, controles de tração e estabilidade, ar-condicionado digital, computador de bordo, piloto automático com comandos no volante, rodas aros 18 com pneus 265/60R18, sistema premium de som, incluindo rádio double din com CD Player, MP3, Bluetooth, entrada mini-USB e entrada auxiliar, quatro tomadas de 12V, entre outros itens. O que realmente muda são os motores.

A versão à gasolina custa R$ 145.450 e seu motor é o 3.6 V6 HFV6 com 24 válvulas e 4 comandos de válvulas continuamente variáveis. Ele gera 239 cavalos a 6.600 rpm e 33,5 kgfm de torque a 3.200 rpm. Seu câmbio é o 6L50, automático de 6 velocidades, com opção de troca sequencial

 

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Já o Diesel é equipado com o 2.8 Turbodiesel CTDI, de 180 cv a 3.800 rpm e 47,9 kgfm de toque a 2.000 rpm, com o câmbio automático GR6 de seis velocidades e trocas sequenciais.

O novo Trailblazer será comercializado em sete diferentes cores no mercado brasileiro. A sólida, Branco Mahler e as metálicas, Preto Carbon Flash, Prata Polaris, Bege Desert, Cinza Aztec, Cinza Artemis e Cinza Cyclone. A a garantia é de três anos sem limite de quilometragem.


Leia mais Chevrolet TrailBlazer chega ao Brasil por a partir de R$ 145.450 - Novidades Automotivas
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cd_dvd_playerManter o carro em lugares com muita poeira e umidade e usar mídias de má qualidade são um dos principais fatores a serem evitados


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Publicação: 23/11/2012 10:41

Pequenos cuidados com o carro podem fazer a diferença quando o assunto é a longevidade de aparelhos de CD e DVD player. Pensando nisso, a Pósitron apresenta algumas dicas de como prolongar a vida útil dos CDs e DVDs players. Confira!

- Segundo o consultor técnico da empresa, Ademir Cravo, além da qualidade do produto, alguns cuidados simples podem ser essenciais para aproveitar ao máximo seu aparelho. Os inimigos mais comuns dos CDs e DVDs players são a umidade e a poeira, assim como mídias de má qualidade – como discos de CD e DVD falsos - que forçam o canhão, responsável pela leitura das mídias. "Caso o contato com a poeira e umidade seja inevitável, é aconselhável usar os conhecidos CD´s de limpeza de lente para amenizar o problema", diz Ademir.

- Um fator que geralmente passa despercebido, mas que pode trazer estragos, é a calibragem dos pneus. Quando muito altas, com excesso de pressão, podem prejudicar o mecanismo de amortecimento do leitor, uma vez que ele passa a vibrar mais do que o normal, o que prejudica a longevidade do produto.

- Manter a parte elétrica do veículo em dia também é um bom meio de aumentar a durabilidade dos aparelhos. Isso porque, quando a parte elétrica está prejudicada, a alimentação sofre alterações, o que pode acarretar em desligamento do aparelho sozinho, principalmente durante o processo de partida do veículo.

- Mídias removíveis, como pen drives, pedem um cuidado especial. É aconselhável fazer uso de uma mídia que contenha apenas arquivos de áudio e vídeo, evitando os famosos vírus, que podem prejudicar o funcionamento do equipamento e até mesmo estragá-lo completamente.

- O consumidor também deve evitar deixar os discos de CD e DVD dentro do veículo, isso porque a alta temperatura interna, principalmente com o carro parado sob ação do Sol, deteriora os discos.

- Já na hora de instalar o aparelho, recomenda-se observar e utilizar o ângulo máximo de inclinação, aquele sugerido pelo fabricante, pois isso evita que a reprodução de músicas ou vídeos seja interrompida durante as vibrações que ocorrem geralmente quando o veículo passa por buracos ou vias de paralelepípedos.

- Ao escolher um alto-falante, o melhor a fazer é verificar se o modelo a ser instalado tem a mesma impedância – oposição à passagem de corrente elétrica - que o aparelho suporta, pois se a mesma for diferente do que está especificado no manual, a saída de áudio do aparelho de som poderá ser danificada, por conta do excesso de corrente.

2012-09-22_14-41-52_296No dia 22 de setembro, oficinas autorizadas Rede ECOCAR das regiões de São Carlos, Sorocaba, São Paulo, Bauru, Campinas e Ribeirão Preto, estiveram presentes na Tecnomotor Distribuidora S/A, realizando uma prova de certificação para receberem a patente Silver do NAT – Núcleo de Aperfeiçoamento Tecnológico, da Tecnomotor.

Para conseguir a Patente Silver de qualificação NAT, o mecânico deve realizar uma prova teórica, demonstrando seus conhecimentos específicos no módulo de Eletricidade, que engloba os seguintes temas: Eletricidade básica com uso de multímetro, Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos, Uso de Osciloscópio e Fundamentos para Veículos Elétricos e Híbridos.

Os mecânicos aprovados nessa prova poderão realizar o segundo módulo de Injeção para receber a certificação Gold, que engloba os temas: Metrologia, Injeção Mecânica e Eletrônica com uso de scanner, Injeção Direta Ciclo Otto (FSI) e Análise de gases. Dando seqüência à formação, os aprovados poderão realizar a prova Rubi de Eletrônica Embarcada, e posteriormente a Prova Master, em que ele demonstrará todo seu conhecimento específico em uma determinada área automotiva escolhida por ele.

As Oficinas da Rede ECOCAR, mais uma vez saíram na frente, sendo as primeiras a realizarem essa certificação, demonstrando a qualificação de seus profissionais, que anualmente recebem diversos treinamentos, tanto técnicos como administrativos também.

logonatmodulo_silverEstiveram presentes as oficinas:
Fort Service (São Paulo)
Ari Car (São Paulo)
Angella Car Service (Botucatu)
Vila Lídia Automóveis (Batatais)
Tikara Brasil (Taboão da Serra)
Centro Automotivo Martins (Sorocaba)
Auto Elétrica Itápolis (Itápolis)
Pamacar (São Carlos)
Oremavel (Botucatu)
Ophicina da Injeção Eletrônica (Paulínia)
Auto Center Santo André (Paulínia)
Auto Modelo (São Carlos)
Auto Center Paulista (Rio Claro)



Confira o informativo na íntegra

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A atual geração do Chevrolet  Cruze surgiu na Coreia do Sul, em 2008, como o novo Lacetti, da extinta Daewoo, mas ela já está cansando. Já trabalhando na próxima geração do sedã global, a General Motors anunciou que o novo modelo não será mais fabricado na unidade da marca em Gunsan, na Coreia  do Sul. As fábricas da Opel na Europa, que estão ociosas, darão conta da demanda do modelo na Ásia e Europa.

Fazendo jus às boas vendas que vem obtendo em diversos mercados, como o Brasil, o novo Chevrolet Cruze será responsável por estrear a nova plataforma D2XX. Ela também será usada pelos próximos sedãs e crossovers da GM, além dos novos Opel Astra e Ampera, e pelo Chevrolet Volt.

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O novo Cruze tem lançamento no exterior previsto para o segundo semestre de 2014. Já a data de sua chegada ao Brasil é uma incógnita. Fabricado no Brasil há pouco mais de um ano, no início o Cruze tinha parte considerável de seus componentes importados da Coreia, e aos poucos ele foi sendo nacionalizado. É, portanto, um modelo ainda recente por aqui. Mas como bem apontou o jornalista Fernando Calmon em seu Twitter, a data bate com o início da produção do “projeto Fênix” na Argentina, que foi anunciado como modelo global. Seria o novo Cruze?


Leia mais Próxima geração do Chevrolet Cruze não será fabricada na Coreia do Sul - Novidades Automotivas
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

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