Fiat Mobi (Foto: Autoesporte)

O Fiat Mobi estreou em abril de 2016 com a proposta de ser um subcompacto jovem, urbano e acessível. Apesar do visual polêmico, o modelo veio para balançar o segmento e chegou a ultrapassar as vendas do Volkswagen up!, seu principal rival. Produzido na fábrica de Betim (MG), ele já passou por algumas mudanças de versões desde o lançamento. A principal delas foi a chegada do motor 1.0 de três cilindros, mais potente. Confira um resumo de como foi este primeiro ano do compacto no mercado.

O que mudou desde a estreia?

Após um começo com vendas modestas, o Mobi ganhou espaço. A adoção do motor 1.0 Firefly de 77 cv na nova versão Drive, em novembro, foi a principal responsável, seguido pela opção com câmbio automatizado GSR em março. A Fiat ainda eliminou as versões “On” e os pacotes de conectividade e multimídia passaram a ser oferecidos como opcionais. Apesar de pouco tempo no mercado, a Fiat já traça planos para uma nova geração do modelo.

 

Foi bem aceito?

A Fiat afirmou que o novo câmbio automatizado ajudaria o Mobi a alcançar a marca de 50 mil emplacamentos até o fim de 2017. E parece que a meta será batida. De abril de 2016 até junho deste ano, o compacto somou 49.723 unidades.

Nas lojas

Em concessionárias ao redor do Brasil, encontramos o compacto a pronta entrega e com descontos nos preços. Principalmente para a versão de entrada Easy, que sai por R$ 30.990 - R$ 2.700 a menos do valor de tabela. Outra opção é o Mobi Like, oferecido com R$ 3.200 de desconto em relação aos R$ 39.190 sugeridos pela Fiat. As versões Drive, mais cobiçadas, não recebem muito abatimento.

 

Central multimídia?

Na briga das telinhas, o Mobi depende do celular do próprio motorista, que é "transformado" no sistema multimídia Live On através do Bluetooth. É preciso instalar um aplicativo e encaixar o aparelho no suporte retrátil do painel. É possível operar as funções com os botões no volante. O kit está disponível a partir da versão Like por R$ 2.450, mas não vale o custo. A marca não revela planos de oferecer uma tela tradicional.

 

Alta de preços

Fiat Mobi: variação de preços em um ano (Foto: Autoesporte)

Vendas pelo Brasil desde abril de 2016

A Fiat diz que os principais compradores do Mobi são pessoas solteiras ou com famílias pequenas. Neste segundo grupo, ele é geralmente o segundo carro da casa. Os proprietários usam o compacto principalmente em centros urbanos no dia a dia.

 

 

Fiat Mobi: vendas em um ano (Foto: Autoesporte)
Fonte/Fotos: Revista Auto Esporte


São Paulo – A Honda está convocando 477.580 proprietários de modelos Fit, City, Civic e CR-V para substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista.

Trata-se do maior recall da marca no Brasil e o terceiro anunciado em menos de três meses.

Segundo a montadora, caso não seja trocado, a estrutura do insuflador poderá romper durante o acionamento do airbag, provocando a projeção de fragmentos metálicos no interior do automóvel, o que poderá causar lesões graves ou até mesmo fatais.

O modelo com maior número de recall desta vez é o Civic, para o qual estão sendo convocados 219.013 proprietários de carros fabricados de 2007 a 2011.

Em seguida, aparece o Fit, com chamado para 123.322 unidades produzidas entre 2010 e 2012.

Para o City, o recall envolve 75.508 modelos 2007 a 2011. Já do CR-V, estão sendo chamados 59.737 donos de unidades fabricadas entre 2009 e 2012.

O agendamento da troca deve ser feito pelo telefone 0800-701-3432 ou pelo site www.honda.com.br/recall/autos

 

A Honda explicou que o novo recall é uma extensão do convocado em 1º de junho, também para substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista e do passageiro.

Naquele mês, o chamado envolveu 290.361 modelos Fit, Civic e CR-V fabricados entre 2004 e 2009. Menos de um mês antes, em 12 de maio, a montadora japonesa tinha convocado 423.217 donos de modelos Fit, City, Civic e CR-V para consertar defeito no sensor que mede o combustível no tanque, até então, o maior recall da marca no País.

 

 

Fonte: Exame/Abril


trnaco

 

Muita gente já deve ter passado por isto: entra no carro pensando em tudo o que tem para fazer, vira a chave de contato e nada. Subitamente vem aquela sensação de impotência. O que fazer quando o carro não pega?

 

São centenas de falhas que podem deixá-lo na mão, mas a seguir vou dar algumas dicas que ajudarão a identificar 90% dos problemas.

 

Para começar é preciso saber o básico. Para que ocorra a combustão, é necessária a presença dos 3 elementos: ar, combustível e centelha.

 

Se o motor não funciona é porque um deles não está presente, ou não chega na quantidade suficiente.

 

AR

 

O primeiro é fácil de descartar. Só não entra ar no motor do carro se o filtro de ar estiver entupido ou se você estiver imerso em um alagamento, ou ainda se o escapamento estiver entupido.

 

Gasolina

 

COMBUSTÍVEL

 

Dentro deste item vamos destacar a bomba de combustível. Ela fica alojada dentro do tanque, e o acesso na maioria dos carros é em baixo do assento do banco traseiro. Levante o assento coloque o ouvido na tampa e solicite que alguém ligue e desligue a ignição. Tente ouvir se ela está trabalhando. Ela pode estar funcionando com baixa pressão (menos de 2 bar), e neste caso o motor não irá pegar.

 

Outro ponto relacionado ao combustível é a perda de programação do motor flex. Isto ocorre quando você abastece com outro combustível e em seguida estaciona o carro, sem dar tempo suficiente para a injeção fazer a reprogramação.

 

Falta de combustível é outro "campeão de audiência". Muitas vezes a boia medidora do combustível pode emperrar. Nestes casos, o indicador do combustível não avisa corretamente o nível e você pode estar com o tanque vazio sem saber. A boia medidora emperra muito em carros que andam só com álcool ou combustíveis adulterados.

 

Para veículos que possuem reservatório de partida a frio, é preciso checar se ele não está vazio ou se a gasolina não está estragada.

 

Combustível adulterado também é responsável por problemas, principalmente quando chega no final do tanque, quando elementos como água e solventes sobram no fundo e não podem ser queimados no motor.

 

Alternador

 

CENTELHA

 

Popularmente conhecida por faísca da vela, a centelha é um arco voltaico, parecido com o acendedor do fogão, gerado por uma corrente elétrica produzida pelo alternador e armazenada pela bateria. Só que esta corrente passa por outros componentes antes de chegar até as velas do motor.

 

Por essa introdução você já percebeu o “ninho de cobra” que vamos entrar, mas calma. Vamos abordar os principais vilões elétricos.

 

A bateria deve ser a 1ª coisa a ser verificada. Se o motor de partida não girar, ou girar de forma lenta, o problema pode estar ali. Mas é necessário verificar também se o alternador está funcionando.

 

A bateria deve informar uma tensão mínima de 12V e no momento da partida não deve cair abaixo dos 9V. Quando o motor estiver funcionando a tensão medida nos bornes (polos da bateria) deve ser maior, entre 13,5V e 14V, o que indica o bom funcionamento do alternador.

 

Bom, se a bateria e o alternador estiverem em ordem, verifique alarmes, travas e bloqueadores. Com um pouco menos de frequência, a bobina (peça que amplifica a tensão que chega nas velas) também entra na lista dos problemas.

 

Existem 2 sensores da injeção eletrônica que dão algum trabalho: o sensor de rotação e o sensor de oxigênio. Mas deixe para seu mecânico checar, pois em alguns casos eles "recalamam", mas nem sempre eles são os responsáveis.

 

Chave do carro

 

A chave do carro pode também ser o problema. Atualmente, elas possuem um chip, que é uma espécie de DNA analisado toda vez que você insere no contato. Quando a chave cai no chão, esse chip pode se romper e o carro não pega. Experimente a chave reserva.

 

Você pode não acreditar, mas já vi muita gente chamar o seguro sem verificar se o câmbio automático estava no “P” ou no “N” para dar a partida. Se ele estiver em qualquer outra posição, a partida não acontece.

 

Um "caminhão de problemas" pode impedir a partida do seu carro, mas estes são os mais frequentes. Uma boa dica é dar uma geral no carro a cada 10.000 km, assim você para o carro quando você pode, e não quando ele quer.

 

 

Fonte: G1/Carros

Luz_diurna_de_rodagem_DRL

 

As luzes diurnas de rodagem (conhecidas pela sigla em inglês DRL) serão obrigatórias em todos os projetos novos de veículos a partir de 2021 e em todos os modelos 0 km vendidos no Brasil a partir de 2023, segundo uma recente resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Entre as novas regras, o órgão estabeleceu as características e especificações técnicas para o equipamento, que geralmente utiliza lâmpadas de LED. Ele deve ser ligado automaticamente quando for dada a partida no carro.

Desde o ano passado, o DRL é aceito como farol baixo em rodovias durante o dia. No entanto, a faixa de lâmpadas no farol ou perto do farol não vale para outras situações em que o farol baixo é exigido, como circulação à noite ou em túneis.

Além do farol de rodagem diurna, o indicador de direção lateral também será obrigatório em veículos no Brasil a partir de 2021 para novos projetos e a partir de 2023 para todos os modelos 0 km vendidos.

De acordo com o órgão, o dispositivo é uma "lanterna utilizada para indicar a outros usuários da via que o motorista tem a intenção de mudar a direção do veículo para a direita ou para a esquerda e instalada na lateral do veículo", ou seja, são aquelas setas laterais nos espelhos ou na própria lataria do veículo.

 

 

imagem

 

 

Proibido mexer

A partir de 2021, qualquer alteração nos dispositivos de luz externa dos veículos será proibida. Isso vale para colocação de adesivos, pinturas, películas e troca de lâmpadas que não tenham a mesma especificação original do fabricante.

Desde 2011, a instalação de faróis de xenônio está proibida em modelos que não saíram com ele de fábrica. O não cumprimento da regra pode dar multa de R$ 195 e 5 pontos na carteira de habilitação.

 

 

 

 

Fonte: G1/Auto Esporte

Conecte-se com a gente!

Antes de sair, faça uma visita em nossas redes sociais!

Curta, compartilhe e faça parte da nossa história você também!

facebook azul youtube original

Oficinas Credenciadas

Área Restrita