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Fonte: https://carros.uol.com.br
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A geração da Ducato que se despede do Brasil ainda pode ser encontrada no site da marca, em versões passageiro para 15 pessoas (a partir de R$ 133.370) e carga, com capacidade de 7,5 m³, 9 m³, 10 m³ ou 12 m³, com preços começando em R$ 111.190.
No entanto, a produção deste modelo foi encerrada em dezembro do ano passado, na fábrica da Iveco em Sete Lagoas (MG). Na ocasião, a Fiat afirmou que venderia o estoque e pensaria em uma solução para continuar com o modelo no país.
Ainda não há informações sobre as versões escolhidas para o Brasil ou preços. No entanto, no México, onde a van é feita, não existe opção para transportar passageiros, apenas cargas, com compartimentos de 9,5 m³, 11,5 m³ e 15 m³.
Fonte: Auto Esporte/Globo
A Fiat convocou nesta quinta-feira (7) o recall de 21.778 unidades do Argo, hatch lançado em junho. São quase todas as unidades do modelo, que teve, até novembro, 22.336 emplacamentos, segundo a federação dos distribuidores, a Fenabrave.
Veja números de chassis (não sequenciais) dos veículos envolvidos:
Segundo a Fiat, um possível rompimento no chicote elétrico do volante do Argo pode fazer o airbag do motorista ser desativado ou, "em casos extremos", abrir sem motivo, "com consequentes danos físicos e materiais ao condutor, aos passageiros e a terceiros".
Ainda de acordo com a marca, o chicote pode ser romper por ser esmagado pela cobertura do airbag.
A partir desta segunda (11), os proprietários dos carros envolvidos podem agendar a verificação e o reparo: se necessário, haverá a substituição do volante de direção completo, afirma a Fiat.
O tempo estimado para o conserto é de uma hora.
Dúvidas podem ser esclarecidas pela Central de Serviços ao Cliente Fiat, no telefone 0800-707-1000 ou no site www.fiat.com.br.
Fonte: Auto Esporte/Globo
A indústria automobilística está em recuperação e vai acelerar o ritmo de crescimento no ano que vem, estimou nesta terça-feira, 19, Antonio Megale, presidente da Anfavea, entidade que abriga as montadoras instaladas no País.
Ao participar de fórum promovido pela revista Quatro Rodas, Megale evitou antecipar números sobre o desempenho do setor em 2018, o que só deve ser feito pela Anfavea em janeiro. Mas disse que o crescimento do mercado deverá ser superior ao deste ano, quando as previsões da entidade apontam a um avanço de 7,3% das vendas de veículos.
Revelando confiança num aumento dos emplacamentos superior a 10%, o executivo assinalou que a tendência é que o setor volte a se aproximar de níveis próximos de dois dígitos de crescimento no próximo ano.
Megale citou indicadores econômicos como a queda dos juros, a redução do desemprego e o fim da recessão ao justificar sua visão de que o pior momento da crise ficou para trás. "Todos esses indicadores estão nos dando a confiança de que a retomada começou e que o fim da crise está próximo", comentou o presidente da Anfavea.
Após participar do fórum, ele disse que está chegando o momento de renovação da frota de carros comercializados em 2013, quando os brasileiros compraram mais de 3,7 milhões de veículos - 68% a mais do que o previsto a este ano - e observou que a economia vem se descolando da política, de forma que as eleições de 2018 não devem contaminar o ambiente de negócios.
Conforme o titular da Anfavea, o ritmo diário de vendas neste mês está superando em cerca de 5% a média de agosto: de 9,1 mil veículos por dia útil, a melhor média do ano. "Setembro não deve ultrapassar a marca de 10 mil veículos por dia, mas deve ficar acima de agosto", comentou Megale, ponderando, porém, que o total deste mês pode ficar abaixo de agosto por conta do calendário com menos dias de venda.
Megale disse que, dado o uso de veículo relativamente baixo - um veículo a cada cinco brasileiros -, o Brasil tem potencial de voltar a ser um dos cinco maiores mercados do mundo, mas levará muito tempo para recuperar os volumes vendidos antes da recessão. Em seu recorde, a indústria automobilística vendeu 3,8 milhões veículos em 2012. Nos quatro anos seguintes, esse número só caiu.
A noticia positiva, conforme Megale, é que a produção, embalada não só pela recuperação do consumo interno, mas também pelas exportações, deve ultrapassar a marca de 3 milhões de veículos em um ou dois anos, saindo de 2,7 milhões de unidades previstas para 2017. Essa retomada de atividade vai ajudar o setor a usar melhor sua capacidade instalada, que mostra hoje uma ociosidade ao redor de 50%.
Megale afirmou que as montadoras devem voltar a apresentar abertura de novas vagas de trabalho neste mês, após fechar agosto com a criação de 1,1 mil postos de trabalho.
(Eduardo Laguna)
Fonte: Oficina Brasil (http://oficinabrasil.com.br)
A Renault do Brasil está fazendo o recall de 13.026 unidades dos modelos Sandero, Logan, Duster e Duster Oroch, devido a um possível desgaste da mangueira de baixa pressão da direção hidráulica.
Esse desgaste pode causar vazamento de óleo da direção, com a possibilidade de seu endurecimento e assim a perda da dirigibilidade do carro.
O recall envolve as undiades fabricadas entre 29/07/2016 e 06/10/2016. Confira abaixo os chassis, não sequenciais de cada modelo:
Sandero: GJ481357 até GJ549376 e HJ246861 até HJ656295.
Logan: de GJ481363 até GJ516511 e HJ246859 até HJ548486.
Duster: de HJ246871 até HJ547067
Duster Oroch: de HJ246869 a HJ557912.
A verificação e, caso necessário, a substituição da mangueira de baixa pressão, é feita gratuitamente em uma das concessionárias da marca.
Segundo a Renault, o reparo pode levar até 1h30.
A CAOA assumiu nesta segunda-feira (13) metade da operação da montadora Chery no Brasil. A parceria tem a expectativa de reverter o fracasso de vendas e metas, impostas pela multinacional chinesa, para atuação no Brasil. O Sindicato dos Metalúrgicos, que representa os trabalhadores da empresa, está otimista sobre o futuro da planta.
A fábrica aberta em 2014, no início da crise econômica, colocou como meta até 2018 ter 3% do total de vendas de carros 0Km no país e 3 mil funcionários. No mês passado, a empresa fechou o balanço com 0,2% de mercado e emprega 400 empregados. Por dia são produzidos 30 carros, abaixo da capacidade operacional da fábrica - que produz os modelos QQ e Celer.
Além disso, o histórico da unidade foi marcado por greves e ociosidade. A última paralisação, no mês passado, durou 30 dias. Sindicato e Chery travaram uma batalha por reajuste nos salários dos operários. O cenário, para os trabalhadores, era de incerteza.
Com as metas adiadas, a Caoa Chery, nova montadora nacional, pretende retomar o ritmo da fábrica. Para o grupo Caoa, assumir o controle acionário da Chery, vai possibilitar a introdução de movas tecnologias e novos produtos no mercado. A chinesa adiou no último mês o lançamento do Tiggo 2.
A Caoa tem sede em uma fábrica em Anápolis (GO), onde produz a marca Hyundai, além de uma rede de 180 concessionárias pelo país e que empregam 3,4 mil pessoas.
O investimento anunciado pela nova empresa é de US$ 2 bilhões de dólares nos próximos cinco anos.
Mas, mais que o valor, a união das empresas representa para os trabalhadores de Jacareí segurança. A Caoa Chery não fez nenhum anúncio específico sobre a planta, mas os trabalhadores e o sindicato avaliam que a parceria será positiva.
"Nos dá uma certa segurança porque conhecemos a CAOA. A CAOA já tem parceria com outra empresa. Espero que ela venha levantar a Chery e isso signifique emprego garantido", disse um empilhadeirista.
Para o diretor do sindicato Guirá Borba, o momento é bom para recuperação da montadora. "A Chery chegou ao Brasil em um momento de crise, de mercado automotivo em baixa. Agora essa fusão vem em momento de recuperação do mercado. A expectativa é grande para que a empresa aumente a produção, os investimentos e os postos de trabalho em Jacareí", disse.
A Chery informou que a partir de agora as informações sobre a montadora serão divulgadas pelo grupo CAOA.
Fonte: G1/Globo