Volkswagen transfere produção do Gol para Taubaté (SP) e confirma data de lançamento da dupla Polo e Virtus

 

A Volkswagen confirmou a transferência da produção do Gol para a unidade de Taubaté (SP). O veterano será fabricado exclusivamente na planta do interior paulista a partir de agosto, que volta a funcionar em cinco dias na semana. Além disso, a marca alemã confirmou as datas de lançamento do Polo e do sedã Virtus. O hatch chega no último trimestre de 2017, enquanto que o três volumes está previsto para o início de 2018.

 

Essa mudança tem como objetivo abrir espaço para os novos lançamentos na fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). Com isso, o Polo e o Virtus farão companhia na linha de produção para a Saveiro, que também é montada na planta do grande ABC.

“Dessa forma, conseguiremos ter ainda mais produtividade em nossas unidades, com um maior foco logístico e maior eficiência”, afirma David Powels, presidente e CEO da Volkswagen do Brasil e América do Sul.  Em Taubaté, além do Gol, a VW também produz o Up e o Voyage. Já o Fox e o Golf saem da planta de São José dos Pinhais (PR).

 

 

 

Fonte: Garagem360

Extintor automotivo (Foto: KDM)

O projeto de lei que obriga a inclusão do extintor de incêndio tipo ABC na lista de equipamentos para veículos voltou a tramitar na câmara dos deputados. Cerca de dois anos após polêmicas envolvendo o uso do extintor, que resultaram na decisão do Contran de torná-lo facultativo, o PL 3404 foi aprovado com unanimidade na Comissão de Viação e Transportes.

O projeto nº 3404 de 2015 tramita em caráter conclusivo, ou seja, será votado apenas pelas comissões relacionadas ao tema, dispensando a aprovação do Plenário. O texto segue para análise na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços e na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Escrito pelo deputado Moses Rodrigues, o texto prevê a inclusão da lei de obrigatoriedade no Código de Trânsito Brasileiro. O autor discorda da decisão do Contran de tornar opcional o uso do equipamento de segurança. "Não é plausível que o Contran, de um momento para outro, entenda que o extintor de incêndio não é mais considerado item de segurança do veículo e decida tornar facultativo o seu uso, deixando vulneráveis os ocupantes dos veículos em caso de incêndio", afirma o deputado.

O relator do PL, o deputado federal Remídio Monai (PR), também diz discordar da resolução, uma vez que "contraria normativos anteriores expedidos pelo próprio Contran". O deputado afirma que a nova medida contribui para proteger a vida e a integridade dos usuários de trânsito. Monai ainda destaca que "o custo do extintor de incêndio é insignificante em relação ao custo do próprio veículo, ainda mais se considerarmos os benefícios advindos de sua adequada utilização". Atualmente, o preço de um extintor ABC de 1 kg pode variar de R$ 46,90 até R$ 139,80.

Monai conta que diversas audiências públicas foram realizadas em 2016 para discutir a proposta com a sociedade, os órgãos reguladores e entidades envolvidas. "Na época, os estudos e pesquisas que foram apresentados subsidiaram a elaboração do parecer", explica. De acordo com o deputado, números apresentados pela Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados (FENASEG) comprovaram a necessidade do uso de extintor de incêndio veicular.

Dados mostram que dos 15 milhões de carros assegurados em 2015, 4091 pegaram fogo, uma proporção de 270 mil veículos por milhão. "Considerando que a frota nacional é de 40 milhões, este número equivaleria a 10.800 carros incendiados por ano. Porém, o Corpo de Bombeiros estima 13 mil carros incendiados por ano", explica Monai.

Caso o projeto seja aprovado, a regulamentação da lei e fiscalização cabe ao Contran. Segundo o deputado relator, a obrigatoriedade será aplicada para novas fabricações de veículos. Conduzir um automóvel sem equipamento de segurança obrigatório se qualifica como infração grave, com aplicação de multa R$ 195,23 e retenção do veículo.

Contran discorda da obrigatoriedade

Segundo o Contran, as inovações tecnológicas introduzidas nos veículos nos últimos anos resultaram no aumento da segurança contra incêndio. Esse avaço motivou a resolução nº 556 de 2015 que torna o uso de extintores facultativo. O órgão ainda destaca que Estados Unidos, grande parte dos países europeus, Austrália e Japão dispensam o uso obrigatório do equipamento.

Outro fator importante para a resolução foi um dado apresentado pela Associação Brasileira de Engenharia Automotiva em 2002. A pesquisa registrou que, dentre as duas milhões de perdas totais ocorridas em veículos cobertos por seguradoras, 800 tiveram como causa incêndio (0,04% do total). Dos carros que pegaram fogo, apenas 24 teriam feito o uso dos extintores, o que representa uma eficácia do uso do equipamento de apenas 3%.

O Contran ainda considera que a falta de treinamento gera despreparo para o manuseio do extintor em uma situação de emergência. Isso pode trazer mais riscos à pessoa durante o incêndio em veículos do que o próprio evento.

"Quando a tentativa de utilização do extintor coloca em risco a vida do ocupante, que busca evitar uma perda material, foge à razão de ser das ações voltadas para a segurança no trânsito, que têm como objetivo salvar vidas", afirma o ógão.

 

 

 

Fonte: Revista Auto Esporte

Fiat Mobi (Foto: Autoesporte)

O Fiat Mobi estreou em abril de 2016 com a proposta de ser um subcompacto jovem, urbano e acessível. Apesar do visual polêmico, o modelo veio para balançar o segmento e chegou a ultrapassar as vendas do Volkswagen up!, seu principal rival. Produzido na fábrica de Betim (MG), ele já passou por algumas mudanças de versões desde o lançamento. A principal delas foi a chegada do motor 1.0 de três cilindros, mais potente. Confira um resumo de como foi este primeiro ano do compacto no mercado.

O que mudou desde a estreia?

Após um começo com vendas modestas, o Mobi ganhou espaço. A adoção do motor 1.0 Firefly de 77 cv na nova versão Drive, em novembro, foi a principal responsável, seguido pela opção com câmbio automatizado GSR em março. A Fiat ainda eliminou as versões “On” e os pacotes de conectividade e multimídia passaram a ser oferecidos como opcionais. Apesar de pouco tempo no mercado, a Fiat já traça planos para uma nova geração do modelo.

 

Foi bem aceito?

A Fiat afirmou que o novo câmbio automatizado ajudaria o Mobi a alcançar a marca de 50 mil emplacamentos até o fim de 2017. E parece que a meta será batida. De abril de 2016 até junho deste ano, o compacto somou 49.723 unidades.

Nas lojas

Em concessionárias ao redor do Brasil, encontramos o compacto a pronta entrega e com descontos nos preços. Principalmente para a versão de entrada Easy, que sai por R$ 30.990 - R$ 2.700 a menos do valor de tabela. Outra opção é o Mobi Like, oferecido com R$ 3.200 de desconto em relação aos R$ 39.190 sugeridos pela Fiat. As versões Drive, mais cobiçadas, não recebem muito abatimento.

 

Central multimídia?

Na briga das telinhas, o Mobi depende do celular do próprio motorista, que é "transformado" no sistema multimídia Live On através do Bluetooth. É preciso instalar um aplicativo e encaixar o aparelho no suporte retrátil do painel. É possível operar as funções com os botões no volante. O kit está disponível a partir da versão Like por R$ 2.450, mas não vale o custo. A marca não revela planos de oferecer uma tela tradicional.

 

Alta de preços

Fiat Mobi: variação de preços em um ano (Foto: Autoesporte)

Vendas pelo Brasil desde abril de 2016

A Fiat diz que os principais compradores do Mobi são pessoas solteiras ou com famílias pequenas. Neste segundo grupo, ele é geralmente o segundo carro da casa. Os proprietários usam o compacto principalmente em centros urbanos no dia a dia.

 

 

Fiat Mobi: vendas em um ano (Foto: Autoesporte)
Fonte/Fotos: Revista Auto Esporte


São Paulo – A Honda está convocando 477.580 proprietários de modelos Fit, City, Civic e CR-V para substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista.

Trata-se do maior recall da marca no Brasil e o terceiro anunciado em menos de três meses.

Segundo a montadora, caso não seja trocado, a estrutura do insuflador poderá romper durante o acionamento do airbag, provocando a projeção de fragmentos metálicos no interior do automóvel, o que poderá causar lesões graves ou até mesmo fatais.

O modelo com maior número de recall desta vez é o Civic, para o qual estão sendo convocados 219.013 proprietários de carros fabricados de 2007 a 2011.

Em seguida, aparece o Fit, com chamado para 123.322 unidades produzidas entre 2010 e 2012.

Para o City, o recall envolve 75.508 modelos 2007 a 2011. Já do CR-V, estão sendo chamados 59.737 donos de unidades fabricadas entre 2009 e 2012.

O agendamento da troca deve ser feito pelo telefone 0800-701-3432 ou pelo site www.honda.com.br/recall/autos

 

A Honda explicou que o novo recall é uma extensão do convocado em 1º de junho, também para substituição gratuita do insuflador do airbag do motorista e do passageiro.

Naquele mês, o chamado envolveu 290.361 modelos Fit, Civic e CR-V fabricados entre 2004 e 2009. Menos de um mês antes, em 12 de maio, a montadora japonesa tinha convocado 423.217 donos de modelos Fit, City, Civic e CR-V para consertar defeito no sensor que mede o combustível no tanque, até então, o maior recall da marca no País.

 

 

Fonte: Exame/Abril


trnaco

 

Muita gente já deve ter passado por isto: entra no carro pensando em tudo o que tem para fazer, vira a chave de contato e nada. Subitamente vem aquela sensação de impotência. O que fazer quando o carro não pega?

 

São centenas de falhas que podem deixá-lo na mão, mas a seguir vou dar algumas dicas que ajudarão a identificar 90% dos problemas.

 

Para começar é preciso saber o básico. Para que ocorra a combustão, é necessária a presença dos 3 elementos: ar, combustível e centelha.

 

Se o motor não funciona é porque um deles não está presente, ou não chega na quantidade suficiente.

 

AR

 

O primeiro é fácil de descartar. Só não entra ar no motor do carro se o filtro de ar estiver entupido ou se você estiver imerso em um alagamento, ou ainda se o escapamento estiver entupido.

 

Gasolina

 

COMBUSTÍVEL

 

Dentro deste item vamos destacar a bomba de combustível. Ela fica alojada dentro do tanque, e o acesso na maioria dos carros é em baixo do assento do banco traseiro. Levante o assento coloque o ouvido na tampa e solicite que alguém ligue e desligue a ignição. Tente ouvir se ela está trabalhando. Ela pode estar funcionando com baixa pressão (menos de 2 bar), e neste caso o motor não irá pegar.

 

Outro ponto relacionado ao combustível é a perda de programação do motor flex. Isto ocorre quando você abastece com outro combustível e em seguida estaciona o carro, sem dar tempo suficiente para a injeção fazer a reprogramação.

 

Falta de combustível é outro "campeão de audiência". Muitas vezes a boia medidora do combustível pode emperrar. Nestes casos, o indicador do combustível não avisa corretamente o nível e você pode estar com o tanque vazio sem saber. A boia medidora emperra muito em carros que andam só com álcool ou combustíveis adulterados.

 

Para veículos que possuem reservatório de partida a frio, é preciso checar se ele não está vazio ou se a gasolina não está estragada.

 

Combustível adulterado também é responsável por problemas, principalmente quando chega no final do tanque, quando elementos como água e solventes sobram no fundo e não podem ser queimados no motor.

 

Alternador

 

CENTELHA

 

Popularmente conhecida por faísca da vela, a centelha é um arco voltaico, parecido com o acendedor do fogão, gerado por uma corrente elétrica produzida pelo alternador e armazenada pela bateria. Só que esta corrente passa por outros componentes antes de chegar até as velas do motor.

 

Por essa introdução você já percebeu o “ninho de cobra” que vamos entrar, mas calma. Vamos abordar os principais vilões elétricos.

 

A bateria deve ser a 1ª coisa a ser verificada. Se o motor de partida não girar, ou girar de forma lenta, o problema pode estar ali. Mas é necessário verificar também se o alternador está funcionando.

 

A bateria deve informar uma tensão mínima de 12V e no momento da partida não deve cair abaixo dos 9V. Quando o motor estiver funcionando a tensão medida nos bornes (polos da bateria) deve ser maior, entre 13,5V e 14V, o que indica o bom funcionamento do alternador.

 

Bom, se a bateria e o alternador estiverem em ordem, verifique alarmes, travas e bloqueadores. Com um pouco menos de frequência, a bobina (peça que amplifica a tensão que chega nas velas) também entra na lista dos problemas.

 

Existem 2 sensores da injeção eletrônica que dão algum trabalho: o sensor de rotação e o sensor de oxigênio. Mas deixe para seu mecânico checar, pois em alguns casos eles "recalamam", mas nem sempre eles são os responsáveis.

 

Chave do carro

 

A chave do carro pode também ser o problema. Atualmente, elas possuem um chip, que é uma espécie de DNA analisado toda vez que você insere no contato. Quando a chave cai no chão, esse chip pode se romper e o carro não pega. Experimente a chave reserva.

 

Você pode não acreditar, mas já vi muita gente chamar o seguro sem verificar se o câmbio automático estava no “P” ou no “N” para dar a partida. Se ele estiver em qualquer outra posição, a partida não acontece.

 

Um "caminhão de problemas" pode impedir a partida do seu carro, mas estes são os mais frequentes. Uma boa dica é dar uma geral no carro a cada 10.000 km, assim você para o carro quando você pode, e não quando ele quer.

 

 

Fonte: G1/Carros

Luz_diurna_de_rodagem_DRL

 

As luzes diurnas de rodagem (conhecidas pela sigla em inglês DRL) serão obrigatórias em todos os projetos novos de veículos a partir de 2021 e em todos os modelos 0 km vendidos no Brasil a partir de 2023, segundo uma recente resolução do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Entre as novas regras, o órgão estabeleceu as características e especificações técnicas para o equipamento, que geralmente utiliza lâmpadas de LED. Ele deve ser ligado automaticamente quando for dada a partida no carro.

Desde o ano passado, o DRL é aceito como farol baixo em rodovias durante o dia. No entanto, a faixa de lâmpadas no farol ou perto do farol não vale para outras situações em que o farol baixo é exigido, como circulação à noite ou em túneis.

Além do farol de rodagem diurna, o indicador de direção lateral também será obrigatório em veículos no Brasil a partir de 2021 para novos projetos e a partir de 2023 para todos os modelos 0 km vendidos.

De acordo com o órgão, o dispositivo é uma "lanterna utilizada para indicar a outros usuários da via que o motorista tem a intenção de mudar a direção do veículo para a direita ou para a esquerda e instalada na lateral do veículo", ou seja, são aquelas setas laterais nos espelhos ou na própria lataria do veículo.

 

 

imagem

 

 

Proibido mexer

A partir de 2021, qualquer alteração nos dispositivos de luz externa dos veículos será proibida. Isso vale para colocação de adesivos, pinturas, películas e troca de lâmpadas que não tenham a mesma especificação original do fabricante.

Desde 2011, a instalação de faróis de xenônio está proibida em modelos que não saíram com ele de fábrica. O não cumprimento da regra pode dar multa de R$ 195 e 5 pontos na carteira de habilitação.

 

 

 

 

Fonte: G1/Auto Esporte

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