Recall: Nissan convoca quase 200 mil carros por problemas no airbag


A Nissan anunciou na última semana a convocação de quase 200 mil carros para recall no Brasil. O problema é por conta dos airbags fabricados pela Takata. Proprietários dos veículos Tiida (hatch e sedã), Livina, Livina X-Gear e Grand Livina, e Frontier devem levar seus carros na rede de concessionárias da marca para a substituição da peça.

Em alguns casos é necessária apenas a substituição da bolsa inflável do motorista. Já em alguns outros, o lado afetado é o do passageiro. Porém, pouco mais de 50 mil carros precisam trocar os dois airbags.


A substituição do airbag do motorista para Tiida, Tiida Sedan, Livina, Grand Livina, Livina X-Gear e Frontier será realizada a partir de 1º de agosto de 2017. A substituição do airbag do passageiro dianteiro para Tiida e Tiida Sedan será realizado a partir de 23 de outubro de 2017 e, para Frontier, a partir de 11 de dezembro de 2017.

 


Para saber se seu veículo foi convocado, confira a relação nas tabelas abaixo.

Substituição do Gerador de Gases do Airbag – Motorista
Modelo Intervalo de chassi Fabricação Unidades convocadas País de origem
Tiida 3N1BC1AD0DK191329 a
3N1BC1CDXDK203158
não sequenciais
Jan/2012 a Out/2012 6.820 México
Tiida Sedan 724
Livina 94DJBAL10DJ186650 a
94DTBAL10EJ948551
não sequenciais
Jan/2012 a Out/2014 13.040 Brasil
Grand Livina 6.682
Livina X-Gear 9.403
Frontier 94DVCGD40DJ186553 a
94DVDUD40FJ676125
não sequenciais
Jan/2012 a Out/2014 43.709 Brasil

 

Substituição do Gerador de Gases do Airbag – Passageiro Dianteiro
Modelo Intervalo de chassi Fabricação Unidades convocadas País de origem
Tiida 3N1BC13D08K190006 a 3N1BC1CDXDK203158
não sequenciais
Mai/2007 a Out/2012 33.431 México
Tiida Sedan Ago/2011 a Jul/2012 1.982
Frontier 94DVCGD409J030320 a
94DVDUD40FJ676125
não sequenciais
Dez/2007 a Out/2014 76.508 Brasil
Frontier MNTVCUD4086000001 a
MNTVCUD4096005339
não sequenciais
Mar/2007 a Dez/2008 4.856 Tailândia

 

 

 

 

 

Fonte: Garagem360


Nissan Tiida Hatch (Foto: Divulgacao)

 

 

 

A Nissan do Brasil anunciou nesta sexta-feira (28) mais um recall no Brasil por causa dos chamados "airbags mortais", que estão relacionados a pelo menos 19 mortes no mundo e 180 ferimentos.

 

O chamado envolve 80.378 unidades dos modelos Tiida, Tiida Sedan, Livina, Grand Livina, Livina X-Gear e Frontier, fabricados entre 2012 e 2014, que precisarão trocar o gerador de gases do airbag do motorista.

Mas desta vez a convovação afeta também o airbag do passageiro em 116.777 unidades do Tiida, Tiida Sedan e Frontier, fabricados entre 2007 e 2014.

Todos estes modelos já haviam sido chamados antes pelo mesmo problema, mas com datas de fabricação diferentes.

 

Qual é o problema?

Após longos períodos de exposição ao calor e a umidade, a "caixa" de metal que envolve o gás que faz o airbag abrir começa a trincar.

Quando surge a necessidade de a bolsa abrir - no caso de uma colisão, por exemplo - a abertura se dá de forma violenta e a caixa se rompe, atirando estilhaços de metal contra os ocupantes.

 

O caso resultou no maior recall da história: mais de 30 milhões de carros já foram chamados para troca dos airbags, inclusive no Brasil.

O defeito foi detectado nas peças produzidas pela japonesa Takata, que fornece para diversas marcas e pediu recuperação judicial no começo do ano.



Airbag do motorista

Modelo Numeração do chassis Fabricação
Tiida DK191329 a DK203158 2012
Tiida Sedan DK191329 a DK203158 2012
Livina DJ186650 a EJ948551 2012 a 2014
Grand Livina DJ186650 a EJ948551 2012 a 2014
Livina X-Gear DJ186650 a EJ948551 2012 a 2014
Frontier DJ186553 a FJ676125 2012 a 2014



Airbag do passageiro

Modelo Numeração do chassis Fabricação
Tiida 8K190006 a DK203158 2007 a 2012
Tiida Sedan 8K190006 a DK203158 2011 a 2012
Frontier 9J030320 a FJ676125 2007 a 2014
Frontier 86000001 a 96005339 2007 a 2008





Fonte: G1/Carros

Contran aprova CNH digital (Foto: Reprodução / Jornal Hoje)

 

A Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e) foi aprovada nesta terça-feira (25) pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Segundo o Ministério das Cidades, a CNH digital será uma versão do documento com o mesmo valor jurídico da CNH impressa e estará disponível a partir de fevereiro próximo.

Os motoristas poderão apresentar o documento de porte obrigatório tanto impresso quanto em formato digital, no smartphone.

O ministério afirma que há um conjunto de padrões técnicos para suportar um sistema criptográfico que assegura a validade do documento.

A autenticidade da CNH digital poderá ser comprovada pela assinatura com certificado digital do emissor ou com a leitura de um QRCode.

 
Com esse dispositivo, os agentes de trânsito também poderão consultar os dados dos documentos por meio de um aplicativo de celular, que ainda está em fase de testes. O app fará a leitura do QRCode, como já é realizado com a CNH impressa.

"Com isso, quem esquece a CNH em casa não estará sujeito a multa e pontos na carteira. Basta apresentar o documento digital”, diz o ministro das Cidades, Bruno Araújo.

O Contran ressalta que a CNH impressa continuará sendo emitida normalmente.



Como vai funcionar

Cadastro - O usuário realizará o cadastro no Portal de Serviço do Denatran e confirma seu email com o uso de certificado digital. Para isso, o acesso deve ser efetuado por um equipamento que permite o uso desse certificado; ou por meio do seu e-mail, no balcão do Detran.

Ativação do cadastro - Será enviado um link para o email informado. Em seguida, o motorista deverá realizar o login pelo aparelho onde deseja ter sua CNH digital.

Segurança - No primeiro acesso, será preciso criar um PIN (código) para armazenar os documentos com segurança. Será preciso inserir o PIN criado para poder visualizar os documentos.

Bloqueio – Caso necessite bloquear o aparelho para impedir o uso de sua conta e acesso aos seus documentos, o usuário deve acessar o Portal de serviços do Denatran com o certificado digital e solicitar o bloqueio.

 

 

 

Fonte: G1

Resultado de imagem para estepe temporário

 

 

Ao longo dos últimos 10 anos, as montadoras do Brasil começaram a fabricar carros equipados com um estepe temporário. O objetivo era criar uma roda um pouco menor do que as quatro originais do carro – ela pode ser usada em casos de emergência e ocupa menos espaço no porta-malas. Apesar de ser um item padrão dos veículos que saem novos de fábrica, o estepe temporário corre o risco de ser vetado no Brasil.

No começo do mês, o Projeto de Lei que obriga carros novos e antigos a carregarem um estepe do mesmo tamanho dos outros quatro pneus foi aprovado pela Comissão da Defesa do Consumidor, na Câmara dos Deputados. A proposta é de autoria do deputado federal Pompeo de Mattos, que acredita que o estepe com tamanho diferente pode trazer prejuízos.

“Esse procedimento, além de suscitar dúvidas relativas à segurança do veículo que, em caso de emergência, trafegará com três pneus iguais e um diferente, certamente causará prejuízos ao consumidor que necessitar substituir uma roda ou pneu avariado pelo estepe”, disse o político à Agência Câmara de Notícias.

Se a proposta for aprovada como lei, todos os veículos comercializados no País (nacionais e importados) terão de oferecer rodas de emergência idênticas às quatro originais. Em casos de descumprimento, a norma pretende aplicar uma multa ao fornecedor com valor equivalente a 10% do preço do automóvel – ela poderá ser paga ao consumidor em um prazo de até 30 dias, sendo que ele também pode exigir a substituição do equipamento.

 

 

 

 

 

Fonte: Garagem360

 

 

Airbag da Takata pode lançar pedaços de metal contra os passageiros (Foto: REUTERS/Joe Skipper)

 

Os "airbags mortais" podem ter feito uma nova vítima. Segundo a agência Reuters, um australiano morreu em um acidente em Sydney, depois de ser atingido por estilhaços de um airbag defeituoso, informou a polícia local.

Ele estava em um Honda CR-V, ano 2007, que foi chamado para substituição do equipamento feito pela japonesa Takata. Autoridades australianas e a fabricante estão investigando o caso.

O defeito provocou o maior recall da história, inclusive no Brasil. Pelo menos 19 pessoas já morreram em acidentes ligados ao problema, nos EUA e na Malásia, e mais de 180 ficaram feridas no mundo inteiro. Este seria o primeiro caso de morte na Austrália.

A última morte confirmada pela Honda foi nos Estados Unidos e não foi em um acidente de trânsito. Um homem estava consertando um Accord 2001, quando o airbag estourou com muita força e lançou pedaços de metal.

Após longos períodos de exposição ao calor e a umidade, a "caixa" de metal que envolve o gás que faz o airbag abrir começa a trincar.

Quando surge a necessidade de a bolsa abrir - no caso de uma colisão, por exemplo - a abertura se dá de forma violenta e a caixa se rompe, atirando estilhaços de metal contra os ocupantes.

O maior recall da história

O caso resultou no maior recall da história: mais de 30 milhões de carros já foram chamados para troca dos airbags, inclusive no Brasil. A Takata fornece para diversas marcas, além da Honda, e pediu recuperação judicial no começo do ano.

A empresa concordou em pagar US$ 1 bilhão como compensação a fabricantes de carros e vítimas dos acidentes relacionados ao defeito, nos EUA.

 

 

 

Fonte: Auto Esporte/G1

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Petrobras anunciou nesta segunda-feira (24) que irá reduzir a partir desta terça-feira (25) o preço da gasolina em 1,8% e do diesel em 3% nas refinarias.

A última alteração havia sido anunciada no sábado (22), com elevação do preço da gasolina em 1,4% e do diesel em 0,2%, um dia depois de a gasolina subir nos postos do país com a decisão do governo de aumentar as alíquotas do PIS/Cofins para os combustíveis.

 

A Petrobras adotou uma nova política de preços que prevê alterações frequentes nas cotações.

Neste mês, a Petrobras adotou o novo formato na política de ajuste de preços. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente. É que a estatal avalia todas as condições do mercado para tomar a decisão. Para revisão de preços são levados ainda em conta a concorrência, o câmbio e as cotações internacionais.

As mudanças começaram em outubro do ano passado, quando a empresa passou a definir mensalmente o preço dos combustíveis na refinaria.

Antes disso, a decisão não tinha periodicidade definida e, em alguns momentos, a estatal foi criticada por ceder a pressões políticas na definição de preços.

Além do preço praticado na refinaria, também influenciam o preço na bomba a carga tributária e a margem de lucro das distribuidoras de combustível.

Nas últimas 10 semanas, o preço médio da gasolina no país caiu, de acordo com levantamento da Agência Nacional de Petróleo (ANP).

 

 

Fonte: G1

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